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1.
Rev. bras. ortop ; 58(4): 676-680, July-Aug. 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521799

RESUMO

Abstract Intramuscular hemangiomas (IHs) are benign soft-tissue tumors that represent less than 1% of all hemangiomas. This clinical entity is rarely considered as a differential diagnosis in cases of musculoskeletal pain. A healthy 38-year-old woman presented to our office with complaint of left omalgia, with 8 months of evolution, limiting her daily activities. She reported the appearance of tumefaction in the previous 4 months. She was medicated with analgesic and antiinflammatory drugs with no clinical improvement. The objective examination showed limitation of left shoulder abduction (0-90°). The patient underwent a magnetic resonance imaging (MRI), in which a well-circumscribed nodular formation was detected in the deltoid muscle. Then, she underwent a biopsy, which confirmed the diagnosis of hemangioma. The patient was referred for sclerotherapy. Intramuscular hemangiomas are usually observed in young patients. The gold-standard examination for diagnosis is MRI, which often forestalls the need for a biopsy. In many cases, IHs are asymptomatic and tend to involute over time. Despite the low frequency of this clinical entity, it is important to place it as a diagnostic hypothesis in cases of chronic pain of the limbs in young patients with poor therapeutic response to antiinflammatory drugs and analgesia.


Resumo Os hemangiomas intramusculares (HIs) são tumores benignos de tecidos moles que representam menos de 1% de todos os hemangiomas. Esta entidade clínica raramente é considerada como diagnóstico diferencial nos casos de dor musculoesquelética. Uma paciente do sexo feminino, de 38 anos de idade, saudável, se apresentou ao nosso consultório com queixa de omalgia esquerda, com 8 meses de evolução, que limitava suas atividades diárias. Ela relatou o aparecimento de tumefação 4 meses antes da consulta. A paciente estava medicada com analgésico e antiinflamatório sem melhoria clínica. Ao exame objetivo, ela apresentava limitação da abdução do ombro esquerdo (0-90°). A paciente foi submetida a uma ressonância nuclear magnética (RNM) na qual foi detectada uma formação nodular bem circunscrita no músculo deltoide,. Em seguida, foi realizada uma biópsia que confirmou o diagnóstico de hemangioma. A paciente foi então encaminhada para a realização de escleroterapia. Os HIs normalmente são observados em pacientes jovens. O exame padrão-ouro para o diagnóstico é a RNM, que muitas vezes torna a realização de biópsia desnecessária. Em muitos casos, os HIs são assintomáticos e tendem a involuir com o tempo. Apesar da baixa frequência desta entidade clínica, é importante colocá-la como hipótese de diagnóstico em casos de dor crônica dos membros em pacientes jovens com má resposta terapêutica a antiinflamatórios e analgesia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Saúde Ocupacional , Hemangioma , Doenças Musculares
2.
ROBRAC ; 22(63)out.-dez. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737226

RESUMO

As fraturas orbitárias do tipo blow-out são classificadas em dois tipos: pura e impura. O seu diagnóstico é realizado através do exame clínico auxiliado por exames de imagens. Dentre todas as imagens, a mais indicada é a tomografia computadorizada que oferece uma melhor visualização e avaliação do traço de fratura e possibilita um melhor planejamento cirúrgico.O tipo do tratamento, cirúrgico ou não-cirúrgico, assim como o momento mais oportuno para esse tratamento das fraturas orbitárias blow-out, imediato ou tardio, é controverso na literatura. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico de fratura orbitária blow-out pura, tratado cirurgicamente e de forma imediata com sucesso clínico.


Fractures orbital blow-out are ranked in two types: pure and impure. Diagnosis is made through clinical examination aided by images. Among these images, the most recommended is CT, which provides better visualization and evaluation of the fracture and also allows better surgical planning. The treatment type, surgical or not, as well as timing, immediate or late on, of treatment for orbital blow-out fractures is controversial in the literature. The objective of this paper is to present a pure blow out fracture case surgically treated and immediately after.

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